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Artigo Espécies Cultivadas

Espécies Cultivadas
Homem com peixe
Espécies mais cultivadas no Brasil
Atualmente cada região brasileira vem se especializando em determinados tipos de pescado. Na Região Norte predomina peixes como o tambaqui e o pirarucu. No Nordeste a preferência é pela tilápia e pelo camarão marinho. No sudeste a tilápia tem grande presença na aquicultura. No sul predominam as carpas, as tilápias, as ostras e os mexilhões. Já no centro-oeste os destaques são o tambaqui, o pacu e os pintados.
Nos parques aquícolas continentais, os peixes preferidos são a tilápia, o pacu, o tambaqui e a pirapitinga. A legislação brasileira limita a criação de espécies exóticas nos diferentes corpos de água, exceto quando a espécie já esteja comprovadamente detectada em uma bacia hidrográfica, de acordo com a Portaria do IBAMA n°145/N, de 29 de outubro de 1998.
Homens com peixes na redeOutras espécies nativas devem fortalecer a aquicultura nacional nos próximos anos, como é o caso do beijupirá (Rachycentron canadum), um peixe que já está sendo criado em cativeiro em alto mar na costa de Pernambuco, de alto valor no mercado internacional, e o pirarucu (Arapaima gigas), proveniente da Amazônia, considerado um dos maiores peixes de água doce do mundo, podendo alcançar até 10 quilos no primeiro ano de cultivo com rendimento de carcaça de aproximadamente de 50%.
Novas espécies, além do beijupirá, deverão adentrar na piscicultura marinha brasileira, tornando-a uma atividade altamente promissora.
Contudo, o Brasil possui cerca de 40 espécies de peixes de água doce com potencial para cultivo, entre outras marinhas. Estas espécies da fauna brasileira são o foco dos estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Pesca, Aquicultura e Sistemas Agrícolas, criada em 2009, com o apoio do Ministério da Pesca e Aquicultura.
Esta unidade da Embrapa tem sede em Palmas (TO) e irá coordenar uma rede nacional de pesquisas voltadas a este setor. Espécies mais produtivas e sistemas de alimentação mais baratos e eficientes poderão ser disponibilizados para todos.
No passado, a Embrapa esteve à frente de pesquisas que revolucionaram a agropecuária nacional. Hoje, o Brasil é campeão mundial na produção de carne, soja, etanol e em muitos outros produtos. O mesmo deve ocorrer com o setor de pescado nacional.
 
Fonte:  Ministério da Pesca e Aquicultura - SBS Quadra 02 lote 10 bloco "J" - Ed. Carlton Tower Telefone: 0xx(61) 2023-3000

Artigo: Peixes Esportivos

Peixes Esportivos
Peixes Esportivos de interesse da Pesca Amadora
O principal atrativo da pesca amadora é sem dúvida o peixe. São diversas as características que podem definir um peixe como esportivo. Eles podem habitar as águas doces e águas salgadas. Podem passar a vida toda vagando pelos mares ou podem nascer e morrer em uma mesma lagoa. Podem ser grandes e pesados, compridos ou curtos. Depois de fisgados podem saltar fora da água, tentar soltar-se do anzol, procurar os troncos submersos na tentativa de proteção; podem atacar as iscas com voracidade e agressividade. Ou seja, para serem considerados esportivos os peixes devem despertar o interesse do pescador ao tentar capturá-los, seja pela força bruta que tenha que empregar, ou mesmo pela astúcia ou técnica exigidos na sua captura.
A designação de “peixe esportivo” para uma determinada espécie depende ainda da região ou do País onde se encontra. O mesmo peixe pode ser considerado “esportivo” em alguns países e em outros não apresentar muito interesse aos pescadores. No entanto, existem casos unânimes como o tarpon ou camarapim, Megalops atlanticus, os peixes de bico oceânicos, tais como, marlin azul, Makaira nigricans, o agulhão de vela, Istiophorus albicans, os atuns Thunnus sp., os salmonídeos envolvendo as trutas e salmões Oncorhynchus sp., os tucunarésCichla sp., os robalos, Centropomus sp., e o Black-bass Micropterus salmoides.
Peixes Esportivos da Amazônia
Em águas interiores da Amazônia brasileira, destacam-se peixes de interesse esportivo como: Tucunarés Cichla sp., cachorra larga ou pirandirá Hydrolycus scomberoides, bicudas Boulengerella sp., Matrinxãs Brycon sp., Apapás Pellona sp., Tambaqui Colossoma macropomum, Piraíba Brachyplatystoma sp., Surubim Pseudoplatystoma fasciatum, Caparari Pseudoplatystoma tigrinum, Pacus Mylossoma sp. e Myleus sp., Piranhas Pygocentrus nattereri e Serrasalmus rhombeus, Jaús Zungaro sp., Pirarara Phractocephalus hemioliopterus, Trairão Hoplias lacerdae, Aruanãs Osteoglossum sp., entre outros. Estão distribuídos principalmente nos rios Negro, Uatumã, Madeira, Guaporé, Xingu, Araguaia, Tocantins, Nhamundá, Trombetas, São Benedito, Roosevelt, Tapajós e Rio Branco e outros tantos. Os tucunarés atualmente são enquadrados como “game fish”, atraindo turistas pescadores do mundo todo para a Amazônia.
Peixes Esportivos do Pantanal
Os peixes esportivos mais representativos da ictiofauna do Pantanal são: dourado Salminus maxilosus, jaú Zungaro sp. PintadoPseudoplatystoma corrunscans, barbado Pinirampus pinirampu, Pacu Piaractus mesopotamicus, Curimatá, Prochilodus lineatus, Cachorra facão Hydrolycus armatus, Cachara Pseudoplatystoma fasciatum, Juropensen Sourubin lima, Jurupoca Hemisorubim platyrhynchos, Piraputanga Bricopn hilarii, Piauçu Leporinus macrocephalus, Mandubé Ageneiosus brevifilis, Piau três pintas Leporinus friderici, PiracanjubaBrycon orbignyanos Piapara Leporinus obtusidens, entre outros.
Peixes Esportivos Marinhos
A região costeira brasileira possui cerca de 8.000 km estendendo-se desde o Cabo Orange no Amapá, até Chuí no rio Grande do Sul. Esta extensa faixa litorânea apresenta distintos ecossistemas como manguezais, baías, praias, costões, parcéis, ilhas e mar aberto onde se realiza a pela pesca oceânica. O litoral Brasileiro apresenta grande diversidade de peixes de interesse para pesca amadora como: AnchovaPomatotous saltator ,Atuns Thunnus sp.,Badejo Mycteroperca sp., Bagre marinho Bagre marinus , Bijupira Rachycetron canadum, XareleteCaranx crysos, Caranha Lutjanus cyanopterus, dourado do mar Coryphaena hippurus, Cavala Scomberomorus cavalla, Garroupa Epinephelusmarginatus, Agulhão negro/espadarte Xiphias gladius, Marlin azul Makaira nigricans, Olhete Seriola lalandi, Olho de boi Seriola dumerilli, Peixe espada Trichiurus lepturus, Barracuda Sphyraena barracuda, Pescada amarela Cynocyon aculpa, Robalo peva Centropomus paralelus, Tarpão Pirapema Megalops atlanticus, Ubarana Elops saurus, Robalo flexa Centropomus undecimalis, Agulhão de vela Istiophorus albicans entre outros
 
Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura - SBS Quadra 02 lote 10 bloco "J" - Ed. Carlton Tower Telefone: 0xx(61) 2023-3000

Artigo: Pesca Industrial

Pesca Industrial
O segmento da pesca industrial no Brasil é de grande relevância social e econômica para muitos municípios litorâneos. Trata-se de uma atividade de base, fornecedora de matéria prima para as grandes indústrias de centros de distribuição de alimentos.
A pesca industrial caracteriza-se em função do tipo de embarcação empregada (médio e grande porte) e da relação de trabalho dos pescadores, que diferentemente do segmento artesanal, possuem vínculo empregatício com o armador de pesca (responsável pela embarcação), seja pessoa física ou jurídica.
A pesca industrial no Brasil é responsável pelo desembarque de metade da produção de pescados de origem marinha. Apesar da vasta extensão da costa brasileira, as condições naturais do nosso litoral sempre foram limitantes para o desenvolvimento de uma frota pesqueira industrial massiva.
A pesca industrial é composta por cerca de 5.000 embarcações, envolvendo 40.000 trabalhadores somente no setor de captura. Os principais portos de desembarque estão localizados nos seguintes municípios:
  1. a)Belém/PA;
  2. b)Camocim/CE;
  3. c)Natal/RN;
  4. d)Vitória/ES;
  5. e)Rio de Janeiro – Niterói/RJ;
  6. f)Santos – Guarujá/SP;
  7. g)Itajaí – Navegantes/SC, e;
  8. h)Rio Grande/RS.
Os principais produtos capturados pela frota industrial são o camarão rosa, a piramutaba, o pargo e as pescadas na região Norte, os atuns no Nordeste, a sardinha, a corvina, a tainha, o bonito listrado (matéria prima da indústria do atum enlatado), nas regiões Sudeste e Sul.
A atividade de pesca industrial costeira no Brasil tem apresentado serias dificuldades, seja pela defasagem tecnológica associada às diversas etapas da cadeia produtiva, excesso de esforço de pesca ou baixa qualidade dos produtos pesqueiros.
O desenvolvimento desenfreado da pesca industrial no Brasil na década de 1970 resultou em um esforço de pesca muito além da capacidade de recuperação dos estoques pesqueiros.
Para reverter esse cenário negativo, o Governo Federal vem promovendo políticas estruturantes para assegurar a sustentabilidade da pesca. As ações têm se focado no ordenamento da cadeia produtiva, de maneira a garantir a sua continuidade em médio e longo prazo, assim como assegurar a competitividade no mercado internacional além da qualidade do pescado para o consumidor nacional.
Por outro lado, a pesca industrial oceânica, aquela voltada para a captura de grandes peixes pelágicos, ainda constitui uma fronteira de desenvolvimento à pesca no Brasil. A pesca dos grandes atuns e albacoras, do bonito listrado e também da anchoita podem representar o futuro da pesca industrial no Brasil.
Atualmente a pesca dos atuns e afins á regulamentada pela Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico – ICCAT, do qual o Brasil é signatário, por meio da alocação de cotas de captura aos países. Para os estoques do Atlântico Sul, à exceção do espadarte (Xiphias gladius), não foi ainda estabelecido cotas de captura para as demais espécies, o que permite um incremento no esforço de pesca atuante sobre estes recursos.
Além da consolidação da pesca de atuns e afins, o Brasil apresenta um potencial de aumento da produção pesqueira através da exploração racional do recurso anchoita (Engraulis anchoita), e vem investindo massivamente em pesquisas na região sul para o desenvolvimento de uma cadeia produtiva baseada neste recurso.
 
Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura - SBS Quadra 02 lote 10 bloco "J" - Ed. Carlton Tower Telefone: 0xx(61) 2023-3000

Artigo: Pesca Artesanal

Pesca Artesanal
A Pesca é uma das atividades produtivas mais antigas da Humanidade. Os recursos pesqueiros marítimos, costeiros e continentais constituem importante fonte de renda, geração de trabalho e alimento e têm contribuído para a permanência do homem no seu local de origem.
O pescador (a) artesanal é o profissional que, devidamente licenciado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, exerce a pesca com fins comerciais, de forma autônoma ou em regime de economia familiar, com meios de produção próprios ou mediante contrato de parcerias, desembarcada ou com embarcações de pequeno porte. Para a maior parte deles o conhecimento é passado de pai para filho ou pelas pessoas mais velhas e experientes de suas comunidades. Os pescadores conhecem bem o ambiente onde trabalham como o mar, as marés, os manguezais, os rios, lagoas e os peixes.
Do total de cerca de 970 mil pescadores registrados, 957 mil são pescadores e pescadoras artesanais (setembro 2011). Estão organizados atualmente em cerca de 760 associações, 137 sindicatos e 47 cooperativas.
São produzidos no Brasil 1 milhão e 240 mil de pescado por ano, sendo que cerca de 45% dessa produção é da pesca artesanal.
Os maiores desafios da pesca artesanal estão relacionados à participação dos pescadores nas organizações sociais, ao alto grau de analfabetismo e baixa escolaridade, ao desconhecimento da legislação na base, aos mecanismos de gestão compartilhada e participativa da pesca.
Desde sua criação em 2003, ainda SEAP/PR, o MPA, como órgão de formulação, coordenação e implementação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento e fomento das atividades de pesca e aqüicultura, tem articulado atores e ações com vistas a atingir esses objetivos.
Entre as principais políticas e programas da pesca artesanal podemos citar: Centros Integrados da Pesca Artesanal – CIPAR, Apoio à Organização Produtiva de Trabalhadoras da Pesca, Apoio a Pequenos Empreendimentos na Pesca Artesanal, Apoio à Cadeia Produtiva – Fábricas de Gelo, Caminhões Frigoríficos, Caminhões Feira; Qualificação e Inclusão Social de Pescadores (as) - Programa Pescando Letras, Telecentros Marés, Cursos Técnicos Integrados em Pesca e Aquicultura; Apoio a Organização de Fóruns de Gestão da Pesca, Capacitação de Pescadores (as) e Organizações do Setor, Distribuição de Cestas de Alimentos
 
Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura - SBS Quadra 02 lote 10 bloco "J" - Ed. Carlton Tower Telefone: 0xx(61) 2023-3000

Artigo sobre Autorização do Uso das Águas da União

Procedimentos para autorização de uso das Águas da União
Existem algumas recomendações importantes aos interessados em tornar-se aquicultor.
A primeira etapa é contar com um profissional especializado em aquicultura, para desenvolver o projeto seguindo as recomendações preconizadas pela Instrução Normativa Interministerial (INI) nº 06/2004.
Mas a quem se deve apresentar a solicitação de uso? É preciso saber se as águas onde se pretende desenvolver o projeto são de domínio da União ou estaduais. Caso o recurso hídrico seja de domínio da União, o projeto deve ser encaminhado à superintendência federal do Ministério da Pesca e Aquicultura no Estado. Se a dominialidade for estadual o requerente deve apresentar o projeto aos órgãos estaduais ou municipais de meio ambiente.
Para o empreendedor saber se o domínio do recurso hídrico é estadual ou federal deve consultar os órgãos de recursos hídricos ou a Agência Nacional de Águas.
Se o seu projeto diz respeito às Águas da União, então siga a seguir os passos de todo o processo para a obtenção da cessão das águas. Esta licença é válida para um período de 20 anos, podendo ser renovada por igual período.
Para a elaboração do projeto devem ser preenchidos os anexos contidos na INI nº06/2004.
Verifique com cuidado, antes de encaminhar o processo à superintendência federal da Pesca e Aquicultura em seu estado, se anexou os documentos exigidos, especificados no anexo II da INI 06/04. Dentre os documentos normalmente esquecidos ou enviados incorretamente destacam-se:
      1. Pelo interessado, quando pessoa física: 1) Cópia da carteira de identidade (RG) e CPF; 2) Certidões negativas da Receita Federal e do INSS; 3) Certidão negativa de débito junto ao IBAMA; 4) Cadastro Técnico Federal junto ao IBAMA enquadrado em “Uso de Recursos Naturais em manejo de recursos aquáticos vivos – aquicultura” e 5) Comprovante de endereço.
      2. Pelo interessado, quando pessoa jurídica: 1) Cópia dos documentos comprobatórios da capacidade jurídica (CNPJ) e contrato social; 2) Certidões negativas da Receita Federal, Estadual e Municipal do domicílio ou sede; 3) Certidão negativa do INSS; 4) Certidão negativa de débito junto ao IBAMA; 4) Cadastro Técnico Federal junto ao IBAMA enquadrado em “Uso de Recursos Naturais em manejo de recursos aquáticos vivos – aquicultura” e 5) Comprovante de endereço.
      3. Pelo responsável técnico: 1) Certidão negativa de débito junto ao IBAMA; 2) Cadastro Técnico Federal junto ao IBAMA enquadrado em “Atividade de Instrumento de Defesa Ambiental” e 3) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
      4. Quanto a espécie: verificar as premissas da Portaria-N n° 145/98 do IBAMA comprovando a presença da espécie na Bacia Hidrográfica ou no mar e quando não constar nesta Portaria, deve-se comprovar a presença da(s) espécie(s), na bacia hidrográfica ou mar por meio de documento oriundo de instituições oficiais, como exemplo o órgão ambiental do Estado.
      5. Atentar-se ao exigido quanto as especificações do memorial descritivo, cronograma de implantação do projeto, especificação do manejo e gestão dos resíduos (sacos de ração, peixes mortos etc), estimativa de fósforo total das rações, plano de monitoramento da água, mapas e plantas com escala e precisão especificadas nos itens 6.10, 6.11, 6.12 e 6.13 da INI06/04.
Qualquer falha ou omissão pode atrasar o andamento da concessão da cessão das águas, porque o processo, mesmo em uma fase adiantada, fica parado até que tudo esteja resolvido.
Uma vez entregue na superintendência federal do MPA no estado, o seu processo ficará sob a guarda do Ministério da Pesca e Aquicultura, responsável pelo parecer técnico inicial e pelo encaminhamento do projeto de autorização de uso às outras instâncias do Governo Federal.
O processo passará pelo IBAMA, responsável pela análise ambiental; pela Marinha do Brasil, responsável por questões como sinalização e navegação; e ainda pela Agência Nacional de Águas – ANA (no caso de águas continentais), que cuida da outorga das águas.
Após tramitar e ser analisado por todas estas instâncias, o processo retornará ao Ministério da Pesca e Aquicultura com os respectivos pareceres técnicos. Se tudo estiver de acordo, ainda restam dois procedimentos fundamentais. O primeiro é o encaminhamento do processo a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) a qual emite Termo de Entrega ao Ministério da Pesca e Aquicultura, que procederá ao segundo procedimento, a licitação pública.
Os critérios de julgamento do processo seletivo público da área aquícola são estabelecidos no edital de licitação da área aquícola, disponibilizado no site www.mpa.gov.br na área Aquicultura subitem Licitações de Áreas Aquícolas.
Deverá ser solicitada a licença ambiental para a implantação do projeto, no órgão de meio ambiente de seu estado ou município, a qual deve atender os requisitos da Resolução CONAMA nº 413/2009.
Ressalta-se que todas as informações sobre o processo ficarão registradas no Sistema Nacional de Uso de Águas da União (SINAU), onde são protocolados todos os trâmites relativos à aquicultura brasileira em águas da União.
Esse sistema foi criado pelo Decreto 4.895, de 25 de novembro de 2003, que dispõe sobre a autorização de uso de espaços físicos de corpos d’água de domínio da União para fins de aquicultura.
Para agilizar os procedimentos atualmente empregados, o SINAU está sendo totalmente informatizado, de forma que todos os usuários possam compartilhar o banco de dados “online”. O MPA, IBAMA, Marinha do Brasil, ANA, Secretaria de Patrimônio da União e os órgãos responsáveis pelo licenciamento ambiental passarão a contar com uma ferramenta indispensável para cumprir com agilidade e segurança as suas obrigações legais. O MPA estima que o tempo gasto com a análise dos processos será reduzido de um ano e meio a poucos meses. Afinal, a aquicultura brasileira tem pressa e o processo de regularização não pode ser um empecilho.
Dúvidas e informações sobre aquicultura em Águas da União podem ser solicitadas no email divulgacaodeau@mpa.gov.br

Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura - SBS Quadra 02 lote 10 bloco "J" - Ed. Carlton Tower Telefone: 0xx(61) 2023-3000

Artigo Ministério da Pesca

Ministro Marcelo Crivella apresenta Plano Safra da Pesca e Aquicultura em Teresópolis

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Ministro Marcelo Crivella apresenta Plano Safra da Pesca e Aquicultura em Teresópolis

"Teresopolis é referência na produção de hortifrutigranjeiro e também será na produção de pescado. Temos que conjugar as duas atividades", disse o ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, nessa sexta-feira (01/03), ao apresentar o Plano Safra aos prefeitos da Região Serrana e produtores rurais.
O ministro também destacou as linhas de créditos específicas do Plano para os agricultores familiares e incentivou os prefeitos a investirem na produção de pescado. "Podemos consorciar os municípios da Região Serrana para que eles tenham acesso facilitado ao Plano Safra e, assim, possam transformar a região na maior produtora de pescado do estado", afirmou.
Estavam presentes à cerimônia os prefeitos de Teresópolis, Arlei Rosa; de Nova Friburgo, Rogério Cabral; e de Cordeiro, Salomão Lemos; o deputado federal Vitor Paulo; o deputado estadual Nilton Salomão; vereadores e secretários municipaisq; representantes de órgãos de assistência técnica, e produtores rurais
 
Fonete: Ministério da Pesca e Aquicultura - SBS Quadra 02 lote 10 bloco "J" - Ed. Carlton Tower Telefone: 0xx(61) 2023-3000