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Matéria buclicada na Pesca e Companhia em 30/07/2012 por Antonio Amaral, Tuba
Plugs no corrico
Consultor Tuba nos conta como é feita a pesca com corrico no mar




Essa forma de pescar acaba sendo bastante eficiente para algumas espécies de peixes, principalmente aquelas que costumam estar espalhadas em uma determinada área, pois com um barco você consegue explorar grandes áreas e localizar mais facilmente os cardumes.
O que o peixe come primeiro
Praticamente qualquer isca artificial ou natural pode ser utilizada no corrico, porém existem iscas projetadas especificamente para esse fim.
As mais usadas são as artificiais de barbela longa. Elas são fabricadas em dois materiais: o plástico e o metal.
As mais usadas são as artificiais de barbela longa. Elas são fabricadas em dois materiais: o plástico e o metal.
Os modelos mais antigos normalmente são dotadas de barbela de metal e costumam funcionar muito bem enquanto são novas. Mas depois de algum tempo de uso precisam de ajustes nas barbelas para garantir a estabilidade.
Os plugs de barbela e corpo de plástico dificilmente ficam desalinhadas (desde que de boa qualidade). Um grande exemplo são as X-Rap Magnum da famosa Rapala. Elas podem ser utilizadas em velocidades superiores a 12 nós, rapidez dificilmente atingida por iscas de barbela de metal.
Seja lá qual for o material da barbela, o tamanho e seu ângulo de inclinação são fundamentais para que as iscas alcancem profundidades elevadas. Dependendo da artificial, ela pode chegar a 10 metros, como no caso da X-Rap Magnum 30, profundidade que faz com que, em muitos casos, a isca passe dentro da área de visibilidade e ação dos peixes.
Escolha perfeita
Alguns fatores devem ser levados em consideração na hora de escolher seus plugs para o corrico. O mais importante é o tamanho da isca. Os peixes têm hábitos alimentares diferentes que podem variar de região para região e até mesmo conforme a época do ano.
Portanto, escolher uma artificial do tamanho das presas atacada pelos peixes pretendidos é muito imprescindível. Algumas espécies como as sororocas gostam de iscas pequenas com 5 a 10 cm, já as barracudas preferem iscas grandes com mais de 15 cm.
Depois de escolhido o tamanho é hora de definir a cor. No mercado existe uma infinidade não só de formas, mas também de cores. Todas elas funcionam, basta saber o momento certo para cada uma delas. O ideal é ter pelo menos duas ou três iscas iguais de cada modelo e cor. Dessa maneira, se os peixes estiverem pegando em uma determinada tonalidade você pode colocar iscas idênticas nas outras varas.Fonte: Matéria buclicada na Pesca e Companhia em 30/07/2012 por Antonio Amaral, Tuba